CARTELA DE CORES PESSOAL MUDA COM O TEMPO?

Essa é uma dúvida muito comum trazida por clientes e amigos. Mas a resposta é um sonoro NÃOO! A nossa cartela de cores não muda conforme envelhecemos ou quando tomamos sol, tonalizamos os cabelos e etc.

Mas, por quê?

Explico! A cartela de cores “diagnosticada”, digamos assim, é resultado da observação das harmonias que uma pele tem com cores de temperatura quente, fria ou neutra, e com cores claras e escuras; intensas ou suaves.

Não mudamos, como quem troca de roupa, nosso subtom de pele (temperatura). O que pode mudar é o nosso contraste pessoal. Ele muda quando:

  1. alguém adquire um super bronzeado (alterando o tom e NÃO o subtom);
  2. quando reproduz com maquiagem uma pele de outro tom, diferente do seu natural;
  3. ao tonalizar os cabelos;
  4. ao deixar as madeixas grisalhas.
  5. Fatores como manchas, sardas, melasmas e até uso de lentes coloridas nos olhos ou combinações de cores próximas ao rosto podem alterar também em níveis diferentes nosso contraste natural.

Quando alteramos nosso contraste o que muda é a forma com a qual iremos explorar as cores da nossa própria cartela, buscando reproduzir em combinações (de roupas, estampas, make ou acessórios) o contraste mais harmônico para nós.

Durante a análise é possível observar os contrastes que caem melhor (aquele correspondente ao nosso natural geralmente nos cai bem). De certa forma, eles dão pistas sobre as cartelas correspondentes… mas o interessante é observar que, apesar de termos pessoas com a mesma cartela, as características delas são únicas.

É válido ressaltar também que existem peles (a maioria) que se harmonizam com mais de uma cartela (e que podem pegar emprestado certas tonalidades) e, então, cabe ao profissional saber orientar o cliente na seleção das melhores cores, para que ele não fique encapsulado em uma das 12, 24 ou 32 estações (que são criadas), nem confuso demais.

E digo mais, nem todo tom presente em nas cartelas poderão ser super favoráveis. Em um atendimento personalizado, é preciso checar as famílias de cores presentes na cartela e aqueles tons mais destoantes, fora da curva para cada cliente (e isso não é possível de padronizar). É por isso que análise de cores demora e não pode ser feita à distância.

Enfim! Descobrir a cartela de cores vale muito a pena, porque se trata de um (auto)conhecimento que podemos levar conosco e que nos possibilita aplica-lo ao longo da vida toda, com sabedoria e autonomia.

É investimento inteligente que fala, né?!

Se quiser descobrir a sua cartela personalizada de verdade, me chama 😉

Andresa M Caparroz

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